Pois é, o meu ordenado nunca chega até ao fim do mês. Com a crise que por aí se instalou o meu ordenado ficou mais pequeno, bem mais pequeno. Um corte salarial de 104 euros, mais os aumentos de IVA e IRS e a perda de outros rendimentos no valor de 250 euros, fizeram-me pensar nas minhas finanças... "Hummm, será que ganho pouco ou será que gasto muito?".
Desde que ingressei no mundo do trabalho tive sempre mais do que uma actividade remunerada em simultâneo. Sou professora há 13 anos e acumulei “projectos” como: dar aulas à noite, trabalhar na restauração durante as férias e fins de semana, fazer serviços de call-center, dar explicações, partilhei a casa, até guia/tradutora de grupos de danças folclóricas eu fui, etc.. Ainda acumulei um casamento, querendo com isto apenas dizer que: é muito mais fácil gerir uma casa com dois ordenados J.
Enfim, é certo que nos últimos 10 anos sempre tive bons rendimentos, mas, em contrapartida, isso paga-se com tempo e mesmo assim sobrava-me sempre mês ao fim do ordenado.
Aqui começa a minha saga: “A busca de uma vida com uma conta bancária mais recheada, ou, O ordenado que chega até ao fim do mês”.
Beijo doce
1 comentário:
Tu poupa-me!
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