segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Destesto acampar

Quando eu era pequenina, a minha mãe teve a triste ideia de ir acampar para o Algarve, levando-me atrás, com o meu irmão e a minha prima Joana.
Imaginem a minha mãe com duas crianças de três anos e um bebé de ano e meio, hiperativo  que ela teve que amarrar uma árvore, porque já não dava conta do recado.
Onde andava o meu pai?!? Andava por lá, mas cálculo que não tenha dado grande ajuda. Só sei que ao fim de dois dias, os meus pais tiveram que alugar um apartamento nos Olhos de Água. Lembro-me perfeitamente de ter passado uma noite numa garagem, tal era o desespero, enquanto apartamento que alugaram não estava disponível.
Fiquei traumatizada! Claro que o trauma passou quando chegou a adolescência. Eu queria era passar férias com os meus amigos e aí deixou de importar a falta de condições que o campismo nos oferece: a falta de higiene, a falta de conforto, a falta da casa de banho, a falta de privacidade, a falta de tudo! Não gosto mesmo de acampar.
Em 2009 conheci uma ilha chamada Ciés. Apaixonei-me!


Mas, para mal dos meus pecados, sendo a ilha uma Reserva Natural só permite alojamento e regime de campismo. Sabem como são as paixões...mesmo não gostando de acampar, decidi que tinha de voltar e por lá ficar uns dias.
No Verão passado não pude passar sem lá ir. Levei comigo o meu filho e a minha afilhada, que não queriam ir por nada deste mundo, acampar também não faz o género deles.
Chegados à ilha tivemos que montar a tenda. Escolhemos um lugar perto da casa de banho, sem a qual eu não posso viver e junto a um candeeiro, estranhando o facto de estar ali um lugar tão bom à nossa espera...
Montámos a tenda sem dificuldade, é uma daquelas que se monta sozinha em 2 segundos. Pusemos a bagagem dentro da tenda e fizemos as camas. Tudo em ordem. Quando começou a cair a noite ligaram os geradores da eletricidade que ficavam, adivinhem lá, exatamente ao lado da nossa tenda. Faziam uma barulheira tal que tivemos de nos mudar.
Tirámos tudo de dentro da tenda, montámos a tenda noutro lugar, voltámos a meter tudo dentro da tenda e deitámo-nos para dormir. Tudo bem. Sim, tudo bem até que o vizinho do lado começou a ressonar que nem um porco fazendo mais barulho que o gerador. Cansados da viagem, já não tivemos força para voltar a mudar a tenda naquela noite. A sorte é que no dia seguinte o vizinho se foi embora e acabaram-se as nossas mudanças.
No final, o saldo foi bem positivo. Tive que ficar na ilha mais um dia do que planeado, porque os “meus filhos” adoraram e não queiram vir embora.

No dia de vir embora tornou-se claro que o campismo não foi feito para mim - desmontar a tenda.
Pois bem que a tenda se monta sozinha e em 2 segundos. Agora tentem lá desmontá-la! Na foto ao lado estou, literalmente, a lutar com a tenda. Estou deitada em cima dela para tentar mantê-la quieta enquanto tendo descodificar as instruções.
Não consegui. Vieram campistas de todo o lado para me ajudar e ao fim de meia hora lá alguém conseguiu dominá-la.


 Aqui estou eu a segurar a bicha. Mas não quero estar por perto quando a voltrem a abrir!!!












Acampar é uma forma de poupar no alojamento enquanto se viaja, aqui fica a ligação do Parque das Ilhas Ciés: http://www.campingislascies.com/

Beijo doce


domingo, 30 de janeiro de 2011

Dieta das compras

   
Apenas passaram 8 dias desde o “Dia de São Pagamento” e já estou com saldo negativo. A sorte é que por volta do dia 30 de cada mês entram mais uns trocos na minha conta. Mesmo assim já deu para perceber que vai ser muito difícil fazer o “novo ordenado” (já com os cortes orçamentais de 2011) chegar ao fim do mês. Mas ainda não desisti. Milagres às vezes acontecem.
A verdade é que tive de aceitar que tinha de alterar, por completo, os meus hábitos de pseudo burguesa, tais como, deixar de gastar tanto dinheiro em artigos supérfulos como pendurezas para enfeitar a casa, deixar de gastar tanto dinheiro em refeições fora de casa, deixar de gastar tanto dinheiro em entretenimento, deixar de gastar tanto dinheiro em vestuário, deixar de viajar, deixar, deixar, deixar...
Enfim, tal como qualquer outra dependência, deixar de nos mimarmos com coisas boas, não é nada fácil. Muito menos quando se tem que deixar tudo ao mesmo tempo.
Então, vamos por partes. Vamos começar por deixar de gastar tanto dinheiro em vestuário, já que tenho um armário, que ocupa uma parede de 3,15m, cheio de roupa e ainda gavetas cheias de acessórios, espalhadas pela casa toda.
Nesta minha saga de ““A busca de uma vida com uma conta bancária mais recheada, ou, O ordenado que chega até ao fim do mês”, como já vos tinha dito, ando pela net à procura de formas de poupar e em relação a poupar dinheiro em roupa encontrei as “Dietas das Compras” e  "Dieta das roupas". Soou-me bem, já que é isso mesmo que eu preciso, fazer uma dieta rigorosa na carteira.
Continuei a fuçar para perceber em que consistiam e fui parar a sites como  "A grande dieta americana da roupa", em que não se pode comprar vestuário durante um ano e  "Seis itens ou menos", em que o adepto escolhe seis peças de roupa para usar durante um mês- não incluindo roupa íntima e acessórios.   

Impossível ficar um ano sem comprar roupa!!! pensei logo eu. E como é que uma pessoa consegue andar sempre com a mesma roupra durante um mês?!? pensei a seguir. Estes "Amaricanos" são LOUCOS!!! pensei ainda.
Passado o choque inicial, comecei a reflectir sobre as dietas e como sempre fui muito aventureira decidi tentar. Quer dizer, mais ou menos...
Janeiro foi o mês dos saldos, e pela primeira vez, em muitos anos, consegui ultrapassar esta época sem comprar uma única peça de roupa.
Claro que fiz batota! Comprei um casaco com dinheiro da minha mãe e pedi de prenda um pijama giríssimo que eu escolhi. Portanto a primeira dieta já está comprometida...
Aqui ficam dois artigos para quem quer conseguir chegar com esta dieta até ao fim: Saldos-dicas para nao cair em tentação eComo resistir às tentações do consumo.
Quanto à segunda dieta, estou a portar-me bem. Ok, também fiz um bocadinho de batota, mas foi só um bocadinho...depois mostro como foi.

 Beijo doce

sábado, 29 de janeiro de 2011

Fazer Tricô não relaxa!

Quando vos tentarem convencer que o tricô é relaxante, e que é uma ótima terapia para a ansiedade, não se deixem enganar!!!
Tudo começou quando quis poupar nas prendas de Natal. Resolvi fazer cachecóis para oferecer à malta. Uns cor de rosa com papelotes, para as meninas pequeninas, outros mais sofisticados para as meninas grandes. Todas ficaram felizes com as suas prendas de Natal.
Já que a ideia resultou, continuei a fazer cachecóis para oferecer noutras alturas, mas sempre cachecóis femininos.
Num dos dias em que estava na terapia do tricô, eis que chega o meu filho com o “triste” pedido (porque se viria a revelar um quebra cabeças): "Mãe, também tens que fazer um para mim!". 
Acedi. Comprei as lãs, escolhi o padrão e cheguei à conclusão que não conhecia nenhuma malha que ficasse bem em cachecóis de homem. Investiguei na net, em português e em inglês. Até que encontrei “Barra inglesa”, que é a convencionalmente usada para peças masculinas.
Tentem lá fazer barra inglesa. É enervante, ao fim de 10 min está-se boa para tomar um Xanax. Não te podes distrair nem um bocadinho. Um pontinho fora do sítio e está tudo estragado. Tens que começar o trabalho desde o princípio, porque para se conseguir corrigir um erro, não chega um mestrado em Tricô, é preciso um doutoramento em “Barra inglesa”.
 Depois muito estudo, depois ficar a conhecer todos os termos técnicos do tricô em duas línguas e meia (porque o termos brasileiros são diferentes), e depois de muitos picos de frustração, lá percebi como se fazia a dita.
Até aqui menos mal, pior foi dar continuidade ao trabalho. Já comecei e desmanchei o "projecto do cachecol" tantas vezes que perdi a conta. Demasiadas vezes. Chegou ao ponto de o meu filho me dizer que  usar um cachecol com 10 erros era aceitável.
Ainda não desisti, mas neste momento que vos escrevo, estou a fazer uma pausa no "projecto cachecol", porque já estava à beirinha de cortar os pulsos com agulhas de tricô!!!

O cachecol do Miguel

Cachecol masculino












Cachecol do Miguel



Aqui ficam alumas ligações de páginas ou blogs, com informação interessante para que quer fazer cachecois...ou outras prendas.

Brooke's Column of Leaves Knitted Scarf Pattern – esquemas de cachecóis lindíssimos

           Beijo doce

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Fúria do açúcar


Lembram-se da crise do açúcar que se instalou o ano passado, pouco antes do Natal?
Já me estava a ver sem o pudim de ovos e o leite creme da avó Manela, sem a torta do Adriano, sem as filhós da ti N’Paula, sem o bolo de ananás da tia Muñeca, a tarte de maçã da Tia Gail (é tudo gente com nomes estranhos cá em casa), quando, afinal a crise não era assim tão grande e o açúcar voltou! Voltou a estar, tranquilamente, nas prateleiras do supermercado sem medo de ser açambarcado por donas de casa desesperadas.
Não faço bolos (por falta de jeito mesmo), não adoço o leite, nem o café. Tirando o desespero que senti ao antecipar um Natal sem açúcar, não costumo sentir falta deste item na minha casa. Mas, existe cá um rato muito guloso que gosta de adoçar o seu leite...
Como o meu filho apenas usa duas colheres de açúcar por dia, habituei-me a trazer para casa os pacotes de açúcar que não se usam quando alguém bebe uma bica. Uso esses pacotes no dia a dia, ou quando vou acampar. Apenas tenho um pacote de kilo guardado, para quando quero fazer o bolo. Sim, O Bolo. Só sei fazer um bolo. O bolo de Burgos.

Bolo de Burgos

1 kg de queijo de Burgos (quatro embalagens à venda no Mini-preço ou Dia)
6 ovos
100 g de manteiga
100 g de passas sem grainhas (se puserem passas com grainhas, vão passar o tempo todo a “cuspir pevides” J)
100 g de nozes
3 colheres de farinha
100 gramas de açucar

Mistura-se tudo, põe-se numa forma untada e vai ao forno. No fim cobre-se com doce de amora, frutos silvestres ou morango.
Fácil. E mesmo assim nem sempre sai bem. Não são mesmo a minha vocação, os bolos.
Claro que não é para poupar meia dúzia de tostões que eu recolho pacotes de açúcar.
Como já tinha mencionado em "posts" anteriores, eu já trabalhei na restauração. Um dia lembrei-me de arranjar um pote de vidro, mais ou menos com dois litros de capacidade. Em vez de deitar fora o açúcar não utilizado pelos clientes, resolvi guardá-los.
Ao fim de uma semana tinha um jarro cheio de pacotes de açúcar intactos. Ou seja, mais ou menos 1kg de açúcar. Ao fim de um mês iam cerca de 4kg de açucar para o lixo L.
Dói-me o desperdício, principalmente de comida.

Trazer os pacotinhos que não são utilizados quando bebemos café fora de casa, é uma das formas de poupar no açucar.
Em casa, devemos ter o cuidado de ter o açucar bem armazenado em locais pouco húmidos ou em recipientes bem fechados, para não empedrar. Se mesmo assim ele ainda tiver tendência para ficar granulado, experimentem forrar o recipiente com uma folha de papel absorvente ou coloque lá dentro bocados de bolachas de água e sal ou umas massas.
Mantendo-o assim sempre solto.


Atenção

A Deco, através da Proteste , lança regularmente alertas para o mundo açucarado em que vivemos, do pão de forma ao ketchup: não precisamos de ir às prateleiras abastecer-nos. Uma mera lata de refrigerante pode mais açúcar que uma tablete de chocolate ou uma fatia de marmelada ou ser o equivalente a cinco pacotes de açúcar para café.

Beijo doce

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Não sei viver sem empregada!


Quando casei, para além da mobília do quarto, apenas tinha uma mesa na cozinha, com duas cadeiras e dois bancos. Na sala, a aparelhagem, que recebi de prenda de casamento dos meus amigos, estava no chão e a televisão, que o meu irmão me ofereceu, estava em cima de um caixote. Arranjei umas cadeiras de plástico, daquelas de jardim, e era onde a malta se sentava quando aparecia cá por casa. Não tinha mais nada em casa. Mas tinha uma empregada!
Em casa da minha mãe, durante muito tempo, tivemos criadas que viviam connosco. A seguir vieram as empregadas que trabalhavam a semana toda, mas que não  dormiam lá. Desde que nasci, a figura da empregada sempre existiu, como existe a mãe, o pai, a avó...Por isso, para mim, a empregada é, como é que eu hei-de expressar este sentimento...um bem essencial,  uma fada do lar, uma deusa!                                          
Não sei viver sem empregada! Não sei! Pode faltar-me dinheiro para ir de férias, para comprar roupa ou para outras coisas do género, mas tirarem-me a empregada é que não!
Sou tão dependente, que quando a minha “Santa Florentina” (sim, chama-se Florentina a minha empregada) ficou grávida, fui-lhe logo dizendo que as mulheres conseguem trabalhar até ao dia do parto. E ela foi-me logo dizendo que quando chegasse aos seis meses deixava de trabalhar...
Quando chegaram os seis meses, ela deixou de ir a outras casas onde também trabalhava e disse-me que já não vinha trabalhar mais para mim. Mas eu pedi-lhe, tão encarecidamente, que não me deixasse, que ela por pena acedeu.
Então quem é que lavava a escada do prédio? quem é que subia os escadotes para limpar as janelas? quem é que lavava o chão da casa de banho, enquanto ela dizia como se fazia?...eu. Ou seja, ela só fazia os trabalhos mais leves e assim ficou até aos oito meses.
Eu sei, é mesmo psicológico, para a casa estar arrumada e limpa eu só preciso da presença dela.
A sorte é que o bebé nasceu enquanto eu estive de férias. E durante a licença de parto?!? Durante a licença de parto, a mãe dela, que tinha vindo da terrinha para a ajudar com o bebé, veio também ajudar-me, na minha casa J!
Depois do divórcio, comecei a achar a minha casa grande demais para duas pessoas. Por isso, resolvi convidar a Florentina a vir viver para a minha casa, com a família .
É uma ótima simbiose. Ela mudou-se para cá, partilhamos as despesas e, assim, quando vou de viagem tenho sempre quem me dê comida à gata.
Como dizem os meus amigos: “És tão fina que até tens uns caseiros no apartamento.”.
Houve quem achasse louca a ideia mas, durante de três anos, funcionou lindamente. E digam lá, quantos de vocês já tiveram uma empregada de pijama a limpar-lhes a casa?!?
Nua, ainda acredito, mas de pijama...


  


Uma das formas de poupar ou de ter um rendimento extra, como vos der mais jeito, é partilhar a casa.
Fica o site para quem procura e para quem quer alugar quartos.

http://www.easyquarto.com.pt/

Beijo doce

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Um filho adolescente

O meu único filho fez 13 anos.
Finalmente aceitei que tenho um adolescente em casa. Até aqui achava que ele ainda tinha ar e jeitos de menino pequenino mais lindo da mãe dele.
Não foi a voz grossa que me fez desconfiar da sua entrada nesta etapa da vida, de que todos os pais se queixam e dizem ser a mais complicada. Não foi a sua altura, que é já maior  do que a minha, consolidando o facto de que o meu filho já não cabe no meu colo. Nem foi a penugem que já tem debaixo do nariz a querer formar um bigode, transformando-lhe as feições mimosas de bebé da mamã. Foi a escolha da roupa!
No dia do seu aniversário, ao contrário do resto dos dias do ano, é-lhe permitido ir vestido “à civil” para o Colégio. Ui, o que foram eles inventar...
“Estas não quero, porque são muito apertadas!” “Este não dá, porque é muito convencional!”; “Esta não, porque é azul!”; “Estas não descem no rabo (as calças)”; “Esta não levo, porque andam todos vestidos assim!”; “ Quero aquela que tem aqueles cordelinhos aqui...”; “Onde está a verde?” , Socooooooooooooooooorro!!!
Meia hora depois e um armário sem uma única peça de roupa nas gavetas, não foi o suficiente para sair de casa satisfeito. E, durante essa meia hora, eu dei muitas graças a Deus por ele ter de usar uniforme todos os dias! Não me estou nada a ver a passar por esta aventura todas as manhãs!
Passado este episódio e passado aquele momento de remissão pelo qual todas as mães passam nestas alturas, “Como era bom quando ele era bebé, quem me dera que fosse sempre pequenino.”, regressei à realidade e aceitei o facto de que daqui para a frente só piora.
Tenho que crescer com ele e criar novas estratégias de educação, é assim que funciona, não há outra fórmula. Mas podemos sempre procurar ideias para nos ajudar a ultrapassar esta fase delicada, com o menor stresse possível.
Com a adolescência impõe-se um novo planeamento do orçamento familiar. Aqui vos deixo algumas ligações sobre como orientar os adolescentes nas suas finanças e controlar os nossos gastos com eles nesta nova fase da vida.

              

A Caixa Geral de Depósitos em conjunto com a Universidade de Aveiro criaram a exposição "Educação +", itinerante  e interativa ,sobre educação financeira. Entre os dias 15 e 17 de março estará patente na Biblioteca do Vale da Amoreira (roteiro).
O site de literacia financeira, "Saldo Positivo" da fundação CGD, também é muito interessante.



e ainda um blog de adolescente para adolescentes:


Beijo doce

domingo, 23 de janeiro de 2011

O dia em que não votei!


É oficial! O “sistema” está contra mim!
Para mim votar é quase uma questão de honra. Quase não! É mesmo uma questão de honra!
Voto sem convicção, mas por convicção. Em quem eu voto não é relevante. Aliás, tenho por credo nunca votar no mesmo e sempre no contra. Ficam-se por aqui as minhas intenções de voto. Mas o ato de votar para mim é sagrado.
Votar nem sempre foi um direito consagrado ao cidadão comum, muito menos à mulher. Muitos foram os que lutaram, muitos pagando com a vida, eles e elas, para que hoje eu me possa dar ao luxo de deitar pela ranhura de uma caixa, um papelinho dobrado em quatro onde expresso a minha vontade. Mesmo que essa vontade não seja a mais acertada, ou que essa vontade seja anulada, ou ainda, que essa vontade seja só fazer uns bigodes e uns cornichos na imagem dos candidatos, ou mesmo, não manifestar vontade nenhuma. Por causa deles e delas eu tenho esse direito!
Para mim votar não é só um direito, é um dever, mas acima de tudo, é uma homenagem.
Saí de casa, com um frio Siberiano, que, como dizem na tropa, “até os pelos do assento traseiro batem castanholas” (como devem calcular, na caserna a expressão não é dita com palavras tão delicadas). Ia cumprir o meu dever cívico, quando me disseram que o “sistema” não identificava o Cartão de Cidadão. Pois bem. E o “sistema” de SMS? Também estava muito lento.
Com tantos “sistemas” contra mim e já com todas as extremidades do meu corpinho congeladas resolvi não continuar a lutar contra o “SISTEMA” e fui para o quentinho lanchar em casa de uns amigos...sem votar L


Beijo doce

Eu ainda sou do tempo em que se lavavam os sacos de plástico!!

Falava eu dos meus alunos, num post anterior, uma das experiências que fiz com eles e que vos quero contar, não é sobre poupança de dinheiro, é sobre poupança de sacos plásticos.
Pois é, sacos de plástico.
Logo nos primeiros dias de aulas de uma turma de 1º ano, em que os alunos têm 5 ou 6 anos, reparei que todos traziam o seu lanche dentro de sacos de plástico, uns mais pequenos outros maiores, daqueles transparentes. Quando terminavam de comer lá iam os sacos para o lixo.
“Pára tudo!” entrei em pânico. “Odeio sacos de plástico!”. Não sou radical, uso sacos de plástico, mas deitar sacos perfeitamente reutilizáveis para o lixo?!? Isso é que não!!! Eu ainda sou do tempo em que se lavavam os sacos de plástico para voltar a utilizá-los! E também acho muito bem que os supermercados cobrem por eles! Eu sei que nem todos são da minha opinião, veja-se o vídeo...ou seja, veja-se a parte a seguir à conversa sobre o futebol...

                                  

 
Voltando aos alunos, expliquei-lhes o impacto na Natureza do seu uso e, principalmente, da poluição de que são responsáveis, já para não falar das mortes dos animais.
Em seguida fizemos as seguintes contas de cabeça (fiz eu em voz alta porque eles ainda são pequeninos): “Se cada menino deitar o seu saco de plástico fora, são 24 sacos que vão para o lixo. A semana tem 5 dias, 5x24=120 e ao fim do mês são 480 sacos. Têm 9 meses de aulas, o que dá 4320 sacos, praticamente novos, para o lixo, isto só para uma turma. Uma vez que a escola tem 7 turmas, dá um total (e aqui já fui buscar as máquina de calcular) de 30240 sacos perfeitamente reutilizáveis, deitados fora.” “Eia ca tantos, professora!!!”.
Pois são, 30240 sacos de plástico só de uma escola, são sacos demais para ir para o lixo. Mas sabendo eu que os pequenotes desta faixa etária ainda têm pouco pensamento abstrato, resolvi guardar na sala de aula os sacos que eles deitaram fora durante um mês. E aí sim, ficaram bastante impressionados com o desperdício.
Acabada a experiência, todos passaram a levar o saco de volta para casa e trazê-lo no dia seguinte com o lanche. Só o deitavam fora quando estava estragado. Quando algum aluno, distraidamente, punha um saco no lixo, os outros ficavam logo muito aflitos, como se tivesse acontecido uma coisa grave. Tinham interiorizado a importância da poupança dos sacos de plástico.
É importante que de pequenino se comece a dar valor à Natureza e saber poupar os recursos naturais.

Ligações relacionadas com a poupanças dos recursos naturais, que acaba por se traduzir em poupança de dinheiro.


Beijo doce

sábado, 22 de janeiro de 2011

"A Poupança"

Recapitulando, quanto mais ganho mais gasto e continuar a acumular “projectos” está fora de questão! O tempo é um bem precioso que quero gastar comigo e com o meu filhote!!!
Para além de fazer com que o ordenado chegue ao fim do mês, tenho de conseguir fazer um “pé de meia”. É que a malta já não vai para nova e se não quero trabalhar até aos 80, é bom começar a pensar em alternativas.
Mas como, sendo eu uma "Natural Born Consumer"?!?  Não estou disposta a perder a minha qualidade de vida, porque sou daquelas que sinto (sinto mesmo) que se trabalhamos tanto, merecemos ter todas as coisas que nos sabem bem.
Tenho de estabelecer objectivos:
1º- estabilizar as minhas contas, pagar a “Conta ordenado” e o “Cartão de crédito”
2º - fazer uma “Conta Poupança Reforma”, aos 35 anos é uma ótima altura para começar.
Atingir estes objectivos não é nada fácil e, se bem me conheço, vai levar um bom tempo.
A solução está na POUPANÇA. Esse bicho de sete cabeças que nunca consegui dominar na minha vida activa...
Como é que eu vou aprender a poupar sem perder o gosto pela vida?
Aqui começa uma tour pelos sites de poupança, encontrei muita informação...E aqui estou para partilhar alguma dela convosco. Claro que só partilharei aquela que achei mais adequada e interessante e acreditem que há ideias muito giras por esse mundo fora J. Algumas dessas ideias e projectos estou disposta a experimentar e contar como foi.
Encontrei uma página muito boa no Facebook: “As Minhas Finanças”, o site da fundação  CGD  "Saldo Positivo" e ainda o blog "A Economia Cá de Casa".



Onde se podem ler artigos sobre:

. 10 formas de esbanjar dinheiro (para o caso de haver alguma que eu desconheça)
. Definir objectivos financeiros
. Reduzir as suas despesas
. 9 dicas para ultrapassar o medo provocado pela crise económica
. Como poupar dinheiro com o novo bébé
. 8 dicas para poupar dinheiro com produtos de limpeza
. 12 coisas que pode comprar usado para poupar dinheiro
. Poupe com a internet
. 10 coisas que deve fazer à casa e ao carro
. Como poupar dinheiro em medicamentos
. 7 alimentos que não deve comprar em grandes quantidades para poupar dinheiro

e muitos outros...




Beijo doce

 

 

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Dia de São Pagamento


Hoje é dia de “São Pagamento”! Hoje começa, realmente, a minha saga.
E aqui vou eu, orçamento mensal, controlo das despesas diárias...E, principalmente, tentar não desperdiçar dinheiro, a minha verdadeira vocação. Como diz uma amiga minha: “Se o Ministério da Educação soubesse que eu tenho tanta vocação para ser rica, já me tinha aumentado o ordenado há muito tempo”.
Está bem, não é bem assim. Eu sou professora por vocação. Nunca quis aprender a ser outra coisa e acho que o meu jeito se esgota na profissão. É por isso que eu não sei fazer bolos, nem “desvendar mistérios do mundo informático”, entre outras coisas que já falei em outros “posts”.
Pois é, tenho um grande carinho por aquilo que faço e pelos alunos. Quanto à Escola Pública de hoje, bem isso já é um assunto que me deixa triste, estou completamente desencantada.
Enfim, falava eu dos meus alunos, trabalhar com crianças de tenra idade é muito cansativo mas tem as suas compensações. Eles criam uma ligação muito estreita com o professor, em todos os sentidos, para o bem e para o mal. Quero com isto dizer que estão na melhor idade para partilhar e viver experiências. Experiências essas que os influenciarão para o resto da vida. Ou seja, é a melhor altura para adquirir hábitos. Neste caso hábitos de poupança. Aqui ficam sugestões.

Saiba como levar o seu filho às compras, com as dicas da ASFAC.
Dos 5 aos 8 anos
1 - 1.Defina quanto se pode ou quer gastar.
2 - Ensine-os a fazer uma lista de compras.
3 - Crie jogos de idas às compras.
Dos 9 aos 12 anos
1 - Organize uma caça ao tesouro num centro comercial virtual com o intuito de encontrar o objeto desejado, gastando a menor quantia de dinheiro possível.
2 - Ensine-os a fazer comparações de pesos, tendo em conta as quantidades, pesos por quilograma, etc.
3 - Explique a diferença entre necessidade e vontade.
Dos 13 aos 15 anos
1 - Organize uma lista de produtos e peça que comparem os preços dos produtos em, pelo menos, três estabelecimentos comerciais distintos.
2 - Ajude-os a analisar as diferenças de preços encontradas e discuta sobre as razões de tais dissemelhanças.
3 - Discuta e analise com as crianças o que são compras por impulso.

Páginas sobre como ensinar as crianças a poupar:




Esta página apresenta situações do dia a dia para ajudar a criança a gerir o seu dinheiro, é muito boa.

Teste sobre a relação da criança com o dinheiro:
e ainda outras ligações:

Ciclo da Poupança (muito bom)

Beijo doce


quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Teste de Educação Financeira para mulheres

Encontrei este teste de educação financeira para mulheres. Porquê só para mulheres?!? Porque há homens que não acreditam que é posível comprar mais do que 6 peças de roupa por mês. Logo os testes têm de ser diferentes consoante os géneros...

Sabendo, à partida que não iria ter grande nota, lá o fiz.
Teste de Educação Financeira para mulheres - Descubra se você tem controle sobre seus gastos!
1. Você controla seus ganhos e gastos?
a) (  ) Registro periodicamente todos os pequenos e grandes gastos e ganhos detalhadamente por tipo de despesas / rendimentos.
b) (  ) Registro somente os grandes ganhos e despesas.
c) (  ) Começo o mês anotando, mas não concluo, ou deixo alguns itens sem anotar.
d) ( x ) Não registro meus gastos e ganhos em nenhum período do ano.
2. Você já parou para pensar em seus sonhos e objetivos de curto, médio e longo prazo?
a) ( ) Sim, sempre faço essa reflexão e registro em um lugar que vejo freqüentemente (agenda, caderno ou arquivo no computador).
b) (  ) Sim, sempre faço esta reflexão mas não registro.
c) ( x ) Somente faço planos de curto prazo.
d) (  ) Não tenho claramente meus sonhos de curto, médio e longo prazo.
3. Você já fez um diagnóstico financeiro de sua vida?
a) (  ) Uma vez por ano faço essa análise (diagnóstico) e registro o que eu ganho e o que eu gasto e faço uma reunião familiar mensal.
b) (  ) Faço a análise, mas não registro em nenhum lugar.
c) ( x) Faço essa análise quando estou em situação de desequilíbrio financeiro.
d) (  ) Nunca fiz a análise de diagnóstico financeiro, nem me reúno com a família para falar sobre dinheiro
4. Quando você recebe seu salário e ganhos mensais, você:
a) (  ) Reservo (guardo) de 10% a 20% dos meus ganhos mensais para realização dos meus sonhos
b) (  ) Reservo (guardo) 10% dos meus ganhos, mas ainda não sei como vou utilizar essa reserva.
c) (  ) Não costumo guardar dinheiro, porém estou equilibrado financeiramente.
d) ( x ) Não guardo dinheiro porque não consigo pagar todas as minhas despesas do mês.
5. Quando você vai ao supermercado, você:
a) (  ) Faço uma lista, pesquiso os preços antes de ir ao supermercado e levo encartes da concorrência para baixar preços. Sempre respeito o meu orçamento mensal para a alimentação.
b) ( x ) Às vezes faço lista de compras e costumo pesquisar alguns preços e marcas mais baratas no próprio supermercado.
c) (  ) Tenho uma idéia do que comprar, mas não costumo pesquisar preços.
d) (  ) Não faço lista e compro os produtos que mais gosto. Geralmente compro alguns lançamentos.
6. Ao ir ao shopping center, como você se comporta?
a) (  ) Vou ao shopping para passear, me contenho e só compro o que está previsto em meu orçamento.
b) (  ) Gosto de passear no shopping e, quando há promoções, geralmente compro.
c) (  ) Passeio no shopping aos finais de semana e quando gosto de algum produto da vitrine, experimento e compro.
d) ( x) Adoro shopping. Vou mais de três vezes por semana e sempre compro o que me agrada.
7. Como você costuma pagar suas compras?
a) ( x) Sempre pesquiso o preço a vista do produto, peço desconto ou parcelo sem juros sempre observando a disponibilidade do meu orçamento.
b) (  ) Sempre pesquiso o preço do produto e faço o pagamento parcelado.
c) (  ) Costumo usar cheque pré-datado, crediário e parcelamento no cartão, mas somente quando compro mais do que deveria.
d) (  ) Sempre opto pelo parcelamento, crediário e pelo cheque pré-datado por falta de disponibilidade financeira.
8. Você utiliza um orçamento financeiro que prioriza uma reserva de dinheiro mensal para a realização de seus sonhos?
a) (  ) Sim, reservo dinheiro mensalmente para meus sonhos de curto, médio e longo prazo.
b) (  ) Faço orçamento mensal financeiro mas não priorizo meus sonhos.
c) (  ) Utilizo orçamento, mas não preencho todos os meses.
d) ( x ) Não faço orçamento financeiro.
9. Onde você investe o seu dinheiro guardado?
a) (  ) Guardo dinheiro aplicando no mercado financeiro (bancos, bolsa, previdência privada etc.). Sempre com perfil conservador.
b) (  ) Invisto em imóveis para alugar e para aumentar meu patrimônio.
c) (  ) Invisto em títulos de capitalização e ações com perfil arrojado.
d) ( x  ) Nunca sobra dinheiro para investir.
10. Se você hoje ficar desempregada, por quanto tempo você consegue manter seu mesmo padrão de vida?
a) (  ) Por 20 ou 30 anos.
b) (  ) Por até 10 anos.
c) (  ) Por menos de 01 ano.
d) ( x ) Por apenas 01 a 03 meses.
Depois vou para casa da mamã.
Agora analise os resultados, somando seus pontos de acordo com os valores abaixo:
o                                A = 20
o                                B = 15
o                                C = 10
o                                D = 05
De 160 a 200
Parabéns! Suas respostas mostram um elevado grau de educação financeira. A forma com que você lida com seu dinheiro e controles financeiros está correta. Continue se aprimorando e cada vez mais priorizando seus sonhos e reservando um valor mensal para a conquista deles, que certamente você atingirá rapidamente seus sonhos e objetivos. Busque também auxiliar as pessoas próximas a inserirem em suas vidas a educação financeira.
De 110 a 155
Você está em um bom caminho para alcançar a independência financeira, porém necessita estruturar melhor seus controles financeiros, estabelecer e priorizar seus sonhos. Invista em sua educação financeira para a realização de todos os seus desejos de curto, médio e longo prazo. Para isso, experimente o orçamento DiSOP - disponível gratuitamente em www.disop.com.br - para melhor organização de suas finanças. Recomendo, também, a leitura de livros ou matérias sobre o tema.
De 70 a 105
Muito cuidado! Seu desequilíbrio financeiro está muito próximo. Você necessita imediatamente de implementar uma operação de guerra em suas finanças. Experimente ler o livro “Terapia Financeira” (Editora Gente) e utilizar a metodologia comportamental DiSOP (que significa Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar). Seguindo estes pilares da metodologia, você conseguirá visualizar e estabelecer metas e controles que possibilitarão a realização dos seus sonhos e a conquista de sua tão sonhada independência financeira. Baixe uma planilha de orçamento e utilize em seu dia a dia imediatamente. Uma recomendação para que sua situação não se agrave é a participação em um curso prático ou intensivo de educação financeira, que hoje pode ser realizado de forma presencial ou mesmo on-line.
De 50 a 65
Sua situação é muito grave! Mas sempre existe uma saída. Você precisa imediatamente fazer um diagnóstico financeiro, levantando o quanto ganha, o quanto gasta, o que você tem de bens móveis e imóveis, dívidas etc. Em seguida, deverá estabelecer prioridades em seus sonhos e objetivos - para tanto deverá saber o quanto gasta mensalmente com cada tipo de despesa, como exemplo até mesmo gorjetas, café, presentes, cabeleireiro, roupas etc., descobrindo seu verdadeiro “eu financeiro”. Para finalizar, deverá guardar parte do que você ganha mensalmente para atender seus objetivos, entre eles o pagamento de suas dívidas e buscar seu equilíbrio financeiro para alcançar sua independência.
85 pontos!!!  A minha situação não é assim tão grave! Mas parece que tenho de fazer terapia financeira.

Beijo doce

Gestora de negativos

Depois de experimentar os organizadores de finanças caseiras, devia sobrar dinheiro no mês de Janeiro. Onde é que eles está!?! Não sei, na minha conta é que não. Na minha conta está um saldo negativo e um rombo no cartão de crédito. Não sei para onde foi o dinheiro...
Cheguei à brilhante conclusão que afinal sou uma gestora de negativos. E das boas, uma vez que o meu saldo se vem mantendo negativo há já bastante tempo. Não há dinheiro para gerir.
Acho que devo melhorar a minha relação com o dinheiro cá de casa. Apesar de eu  o AMAR, o dinheiro, ele não gosta mesmo nada de mim, está sempre a ir-se embora.
Pois bem, outra estratégia impõe-se.
Controlar as despesas diárias permite-nos acompanhar os gastos de forma mais clara. Assim, vemos onde gastamos e desperdiçamos o dinheiro no dia a dia.
Meus amores, meus doces, não percam tempo com a aplicação Controle diário de despesas. Pode até ser uma boa ferramenta, mas pô-la a funcionar correctamente é uma tarefa dolorosa e para alguns impossível (eu). L Depois de algumas horas perdidas a navegar por sites em português e em inglês, não encontrei nenhuma que se adequasse a uma gestão diária de finanças, a não ser uma aplicação do Banco Best para Iphone, Ipad ou Ipod Touch (o meu caso), o ebudget.


Esta apalicação dá imenso jeito, porque podemos apontar na hora cada cêntimos gasto e também nos cria aquele sentimento de culpa de gastar dinheiro J.

Aplicação grátis de finanças pessoais para iPhone e iPad


         


Se tem um iPhone ou um iPad (ou mesmo um iPod Touch) e precisa de gerir as suas finanças pessoais?
Se sim, saiba que existe uma aplicação (grátis, gratuita, sem pagar nada) para gerir as suas despesas a partir de gadgets da Apple (iPhone, iPad, iPod).

A aplicação grátis para gerir finanças pessoais chama-se ebudget

Nesta aplicação gratuita de finanças pessoais pode:

Atribuir categorias,
Atribuir imagens às despesas,
Atribuir orçamentos mensais,
Geo-localizar as suas despesas,
Acompanhar o histórico dos gastos através de gráficos (gráficos: diários, semanais, mensais e anuais).
Simular poupanças (sistema iSavings).
Inserir uma password para proteger o acesso à aplicação.

Beijo doce.